Eu sempre tive um sonho!
Alguns podem até achar que é um sonho pequeno, um sonho desambicioso, mas é um sonho meu.
Para outros, não é sonho, é pesadelo. Uma vida cheia de desgates e sofrimentos, não vale a pena. Mas eu sonhava em ser professora!
Na contramão do senso comum, acredito que a vida de professor não é uma vida de sofrimentos e dissabores, mas de desafios, de luta diária e contínua.
Nenhum de nós nasce poeta, músico, político; mas nascemos educadores. Muitos não sabem que são e precisam ser despertados. Então, procuram os mestres que sabiamente apontam caminhos, vales, aldeias, mostram o que conhecem, dão-lhes o seu saber, sem sustos, pisando sempre a terra firme.
Mas chega o tempo do mestre deixar o discípulo buscar seu próprio caminho, trilhar veredas, topar com pedras no caminho, saltar abismos, se abismar com o desconhecido, fazer seu saber único, sua trajetória individual, ter sua hora de estréia, sua hora da estrela.
Dos passos firmes, aos vôos altos. Foi assim que as mudanças se fizeram, “não pela prudência dos que marcham, mas pela ousadia dos que sonham”.
Do sonho e da ousadia surgiram os poetas, os músicos, os políticos; despertados pelos educadores que assumiram seu papel mais importante, o de ensinar a alegria, a felicidade.
Essa transformação pela educação não pode mais esperar pra ser feita depois; deve ser uma questão de prioridade máxima, de urgência, de emergência.
O tempo não volta, e não há porque tratarmos desse assunto como uma questão de futuro. Só o que temos é o presente, é o hoje.
É preciso quebrar as amarras do comodismo e da passividade. E para isso nada nos falta. Em nós está tudo o que precisamos para alçar vôos.
“Pra que carro e aviões, se temos sonhos e pernas?”
(Texto lido na cerimônia de formatura do Curso Normal - Colégio Estadual Renato Medeiros Neto - Serra Preta-Ba, 16 de dezembro de 2006)
Alguns podem até achar que é um sonho pequeno, um sonho desambicioso, mas é um sonho meu.
Para outros, não é sonho, é pesadelo. Uma vida cheia de desgates e sofrimentos, não vale a pena. Mas eu sonhava em ser professora!
Na contramão do senso comum, acredito que a vida de professor não é uma vida de sofrimentos e dissabores, mas de desafios, de luta diária e contínua.
Nenhum de nós nasce poeta, músico, político; mas nascemos educadores. Muitos não sabem que são e precisam ser despertados. Então, procuram os mestres que sabiamente apontam caminhos, vales, aldeias, mostram o que conhecem, dão-lhes o seu saber, sem sustos, pisando sempre a terra firme.
Mas chega o tempo do mestre deixar o discípulo buscar seu próprio caminho, trilhar veredas, topar com pedras no caminho, saltar abismos, se abismar com o desconhecido, fazer seu saber único, sua trajetória individual, ter sua hora de estréia, sua hora da estrela.
Dos passos firmes, aos vôos altos. Foi assim que as mudanças se fizeram, “não pela prudência dos que marcham, mas pela ousadia dos que sonham”.
Do sonho e da ousadia surgiram os poetas, os músicos, os políticos; despertados pelos educadores que assumiram seu papel mais importante, o de ensinar a alegria, a felicidade.
Essa transformação pela educação não pode mais esperar pra ser feita depois; deve ser uma questão de prioridade máxima, de urgência, de emergência.
O tempo não volta, e não há porque tratarmos desse assunto como uma questão de futuro. Só o que temos é o presente, é o hoje.
É preciso quebrar as amarras do comodismo e da passividade. E para isso nada nos falta. Em nós está tudo o que precisamos para alçar vôos.
“Pra que carro e aviões, se temos sonhos e pernas?”
(Texto lido na cerimônia de formatura do Curso Normal - Colégio Estadual Renato Medeiros Neto - Serra Preta-Ba, 16 de dezembro de 2006)
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