Quantos de nós habitam em nós mesmos?
Quantas versões de amantes, amigos, desconhecidos conversam e desconversam entre si?
De multiversos a mapas astrais, tudo corre pra um só Rio.
Ainda assim, há medo do não-dito e da palavra que corta;
O silêncio é abrigo e estranhamento.
Se antes, a urgência da véspera inquietava,
Os dias, agora, voam para longe.
Nenhum comentário:
Postar um comentário