Não sei o que a maioria acha, talvez goste muito das histórias da "vida real" que Manoel Carlos conta em suas obras das 21h, mas eu sinto uma inverossimilhança tamanha, que beira à patetice. Sem precisar apontar os atores de segunda que aparecem e desaparecem como astros incandescentes no espaço sideral, há uma coisa que me chama muito a atenção: a linguagem.
É fato que "Maneco" valoriza a língua portuguesa, afinal é ela seu instrumento primeiro de trabalho; só que língua escrita e língua falada tem especificidades próprias. Há que se adequar o código a cada situação comunicativa. A sensação que dá é que os atores estão lendo aquelas cenas, tranferindo ipsis litteris cada palavra para a fala. Então, fica algo tão fora de contexto, tão mecânico e sem emoção, que melhor seria ver uma novelinha mexicana mamão-com-açúcar.
Ainda têm os pobres e malfeitores que fazem parte da trama... Mas isso é papo pra outro post. Agora me deu fastio.
É fato que "Maneco" valoriza a língua portuguesa, afinal é ela seu instrumento primeiro de trabalho; só que língua escrita e língua falada tem especificidades próprias. Há que se adequar o código a cada situação comunicativa. A sensação que dá é que os atores estão lendo aquelas cenas, tranferindo ipsis litteris cada palavra para a fala. Então, fica algo tão fora de contexto, tão mecânico e sem emoção, que melhor seria ver uma novelinha mexicana mamão-com-açúcar.
Ainda têm os pobres e malfeitores que fazem parte da trama... Mas isso é papo pra outro post. Agora me deu fastio.
Adoro a cor lilás . Veja o post do meu blog Arte Imita Vida sobre a cor lilás...
ResponderExcluirhttp://arteimitaavida.blogspot.com/2009/09/lilas.html
Gostei do seu blog e vou linkar, ok?
Valeu, Tania!
ResponderExcluirÉ algo bem despretensioso, mas sempre é bom receber um feedback.